Não sei ficar mal com as pessoas, não consigo, não é meu feitio. Talvez seja esse o meu problema e o de muitos outros: Ser coração aberto. Porque, cá entre nós, vivemos em um mundo onde não existem mais tantas pessoas boas, tornou-se algo raro. E quando eu falo em pessoas boas, me refiro àquelas que optaram em seguir o caminho do amor, do bem, por livre e espontânea vontade e não para garantir um passaporte direto para o céu, digamos assim.

Quando brigo com alguém, não consigo sair por aí dando gargalhada como se estivesse tudo perfeito. Me sinto mal. Posso até camuflar a minha tristeza por um tempo, mas ela nunca vai embora por completo. Chego até a invejar quem consegue agir assim! Mas não, não combina comigo. Entro em desespero, peço perdão quantas vezes for necessário, afinal, todos nós erramos. E duvido que alguém tenha conseguido atirar a primeira pedra se não errou até hoje, é impossível não cometer erros. Mas, se cometer algum, não tem caminho mais leve do que o perdão. Pedir perdão. Única saída para nós, simples mortais e tão falhos. E claro, fazemos isso com a intenção de ser perdoados. A vida é tão curta para haver barreiras entre as pessoas, por que não quebrá-las? Nenhum dinheiro do mundo é mais valioso que uma amizade recuperada, um amor reencontrado e uma consciência tranquila. Perdoe, peça perdão, perdoem-se.
Curtam a página da Mari onde ela posta vários textos
Beijos, Mari Martins.
Beijos, Mari Martins.
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